Cabalah

Cabalah, Kabbalah—em hebraico: קַבָּלָה, literalmente; também romanizada como Cabalah, Qabbālâ, etc.; transliterações diferentes tendem a denotar tradições diferentes; é um método esotérico, disciplina e escola de pensamento no misticismo judaico.

INTRODUÇÃO

O significado da palavra hebraica Qabalah significa, entre outras coisa, receber, fazendo ilusão ao processo iniciático onde o conhecimento era passado de “boca para ouvido”, isto é, de mestre para o discípulo. Porém, com o passar do tempo, a linha de transmissão oral foi interrompida.

Falta-nos a chave, a Palavra Perdida, que nos permita resgatar a tradição cabal. Muitos se dizem portadores de tais chaves, vendendo-as como mercenários. Tolos, cegos guiando cegos, estão cada vez mais embebidos em fantasias e ilusões.

Tal espetáculo nos traz a mente um velho provérbio taoista que diz “quem fala não sabe, e quem sabe não fala”.

Porém, como aprendizes, não como mestres, mas como discípulos dos Mestres de Sabedoria, descalcemos nossos pés e nos aproximemos desta Senda, pedra angular da Tradição do misticismo ocidental. Com esta atitude, humildemente, deixemos que a Cabalah se revele para nós.

A TRADIÇÃO DA ÁRVORE DA VIDA

Para penetrarmos nos mistérios da Cabalah, se faz necessário conhecermos um pouco da cultura hebraica. Muitos devem estar se perguntando o porque disto. Nós teósofos ou teosofistas sabemos a resposta para tal questão, está muito bem esclarecida pela teoria esotérica de raças e sub-raças. Porém, cabe um esclarecimento aos buscadores que ainda não se familiarizaram com estes conceitos.

O judaísmo foi uma das matrizes de valores religiosos da cultura européia, vale lembrar que Joshua Bem Pandira, o Jesus bíblico, e Saulo, conhecido como São Paulo eram judeus. Sendo assim, as tradições cristãs do mundo ocidental possuem suas raízes na cultura judaica, assim como os budistas do Oriente tem suas origens do hinduismo. Apesar disso, muitos rabinos atuais não conseguem ler os textos antigos do hebraico. Isto se deve às diversas transformações na forma escrita, variando conforme a tônica do movimento predominante. Estas mudanças contribuíram para a perda das correlações somente obtidas através da gematria, a matemática divina.

Porém, não podemos confundir a Tradição e cultura de apenas um povo com o fabuloso arquétipo da Cabalah, este abarca muitas culturas, sendo influenciado pelos ensinamentos dos profetas e patriarcas, sofrendo forte influência do Livro dos Mortos Egípcio e demais tradições que coexistiram no oriente médio. Poderíamos afirmar que ela é o expoente ocidental dos mistérios, somente encontrando expressão à altura nos mistérios gregos de Eleusis.

Até hoje, tradicionalmente, o estudo da Cabalah é permitido apenas para homens, com idade superior a quarenta anos, uma vez que este ensinamento exige o conhecimento prévio das Escrituras Sagradas e seus comentários, o que pressupões vários anos de estudo e dedicação, além de equilíbrio emocional e compromisso com a vida mundana, para que não ocorra desinteresse pelo mundo físico, o que ocasionaria a perda do praticante nos caminhos do conhecimento oculto da Criação.

Os verdadeiros cabalistas que descobriram a essência da Cabala não podem continuar ortodoxos e negar o saber as mulheres, que são as guardiães da Era de Aquário.

O mesmo se pode esperar dos jovens que devido ao aceleramento kármico do final da era de piscis e início da era de aquarius estão com a mentalidade potencial amadurecida para lapidar este conhecimento.

Na organização da antiga Tradição, existem três escrituras sagradas que deverão fazer parte do curriculum do aprendiz, a saber:

  • A Torah – Os Livros da Lei e dos Profetas, que conhecemos como Velho Testamento;
  • O Talmud, sendo uma coleção de comentários eruditos sobre o primeiro;
  • A Cabala, a interpretação mística do livro.
  • Os antigos iniciados diziam que o primeiro, a Torah, é o corpo da tradição, o segundo, o Talmud, a sua alma e o * terceiro, a Cabala, o seu espírito imortal. Os ignorantes lêem o primeiro com proveito, os eruditos estudam o segundo; mas o sábio medita sobre o terceiro.
  • Ler os dois primeiros além de requerer o hebraico antigo e conhecimentos de gematria, deverá ser acompanhado de um mestre na Cabalah que transmitirá a tradição de “boca para ouvido”, que é a definição literal do termo Kabbalah. * O terceiro trata-se de um hieróglifo, pois é uma Chave.

Quem foram os primeiros cabalistas que criaram o sistema da Cabalah? Os rabinos são unânimes neste ponto ao afirmar que foram os anjos. Como os anjos? Quando falamos em anjos não estamos nos referindo as crianças com asas representadas nas igrejas barrocas, estamos falando de seres de outra hierarquia, que foram os primeiros a manipular o conhecimento.

A ESTRUTURA DA CABALAH

Na Árvore temos representados os quatro mundos, do mais físico ao mais sutil, são eles:

Assiah, Mundo da Ação, elemento Terra, como princípio Material; Yetzirah, Mundo da Formação, elemento Ar, como princípio Formador; Briah, Mundo da Criação, elemento Água, como princípio Receptivo; Atziluth, Mundo da Emanação, elemento Fogo, como princípio Criador.

A chave hermética que diz que o microcosmo é o reflexo do macrocosmo invertido, é que nos possibilita iniciarmos nossa peregrinação nos mistérios cabalísticos.

A união destes 4 princípios forma o Tetragrammaton, o nome quádruplo de Deus, IHVH (yod, he, vau, he), também conhecidos como Jeová e Adonai.

Existe uma afirmação de que “quando esta palavra for pronunciada corretamente o mundo se acabará”.

Dentro destes quatro mundos, Existem 32 caminhos, representados pelas 10 esferas, sephiroth (plural de sephirah), e pelas 22 letras do alfabeto hebraico. Ao final desta palestra apresentamos uma tabela elucidativa para facilitar o entendimento e propiciar futuras meditações.

Conforme podemos observar na figura, cada sephirah possui um símbolo planetário. Todos estes símbolos têm sete componentes básicos que os compõe:

  • O ponto, sendo o Eu, a consciência
  • O círculo, sendo a percepção total, o Todo
  • A crescente, a receptividade e transmissão de energia
  • A seta, o movimento, criatividade e resposta
  • A linha horizontal, sendo o feminino, passivo
  • A linha vertical, masculino, ativo
  • A cruz, união entre o masculino e o feminino, manifestação equilibrada do filho.
  • O Pilar do lado esquerdo, tendo Binah no topo, corresponde ao lado direito do corpo humano, é chamado Pilar da * * Severidade (Binah, Geburah, Hod), enquanto o Pilar do lado direito, corresponde ao lado esquerdo do corpo, é chamado como Pilar da Misericórdia (Chockmah, Chesed e Netzach).
  • O Pilar central é o Pilar do Equilíbrio (Kether, Tiphareth, Yesod e Malkuth). Esta mesma classificação atribui ao lado direito da Árvore a propriedade do bem, e ao seu lado esquerdo a fonte do mal, que resulta do rigor (Geburah) exacerbado.
  • As energia atribuída aos Pilares esquerdo (Severidade), direito (Misericórdia) e central (Equilíbrio) relacionam-se respectivamente, Pingala, Ida e Sushumna, do hinduismo.
  • O Pilar da Misericórdia é considerado ativo, masculino e positivo, já o Pilar da Severidade é passivo, feminino e negativo. Porém estas relações que estamos apresentando aqui não se referem ao microcosmos, estamos falando de polaridades, características macrocósmicas. O que precisamos desenvolver é o Pilar do Equilíbrio, o caminho do meio de Budha, equilíbrio entre Fohat e Kundaline.

AS DEZ SEPHIROT

Kether, a primeira sephirah

É a coroa, também a Luz, sendo o vértice superior da primeira pirâmide, o Triângulo Supremo (a Trindade Una), no primeiro mundo da Cabala, Atziluth (mundo da Emanação).

Kether (a Coroa) em conjunto com Tiphareth (a Beleza), Yesod (o Fundamento) e Malkuth (o Reino) formam o Pilar Central da Árvore, o Pilar do Equilíbrio ou da Suavidade. Conhecemos Kether como Parabrahmã, ou seja, além de Brahmã, o icognicível.

Chockmah, a segunda sephirah

É a sabedoria, o aspecto masculino de Deus, a Atividade e a Força. Chockmah (a Sabedoria) em conjunto com Chesed (a Misericórdia) e Netzach (a Vitória) formam o Pilar da Misericórdia, o lado positivo e masculino da Árvore. Conhecemos Chockmah como Brahmã, é a personificação temporal do Criador no seu aspecto masculino, o Pai.

Binah, a terceira sephirah

É a compreensão, o aspecto feminino de Deus, Amor-Sabedoria e a Forma. Binah (a Compreensão) em conjunto com Geburah (a Força) e Hod (o Esplendor) formam o Pilar da Severidade, o lado negativo e feminino da Árvore. Conhecemos Binah como Mulaprakriti, o abstrato, raiz da Natureza ou da matéria, o Espirito Santo, Maria. É o portal de entrada para o mundo onde vivemos (Malkuth).

Daath, a esfera invisível

O Conhecimento é o equilíbrio entre Chockmah (a Sabedoria) e Binah (a Compreensão). No mundo em que estamos só podemos conhecer o Criador (Kether, Chockmah e Binah) através do conhecimento secreto (Daath).

Chesed, a quarta sephirah

O quarto caminho chama-se Inteligência Coesiva ou Receptiva, porque contém todos os Poderes Sagrados. A Misericórdia é o primeiro ponto do Quaternário Inferior, formado por Chesed (a Misericórdia), Geburah (a Força), Netzach (a Vitória) e Hod (o Esplendor). Esta esfera é representa da pelo rei coroado sentado em seu trono, isto é o aspecto. Vencer esta esfera significa se libertar das imagens mágicas e dos símbolos, operando a Magia como um Adepto iniciado, e não como um mago.

Geburah, a quinta sephirah

Geburah (a Força), Chesed (a Misericórdia) e Tiphareth (a Beleza) formam o Triângulo Ético da Árvore. A doutrina cabalística afirma que todas as esferas são sagradas, portanto, dada a atribuição astrológica de que Geburah é marte, não podemos considerá-la como o aspecto maléfico da Árvore da Vida. Geburah (a Força) e Chesed ou Gedulah (a Misericórdia) devem trabalhar juntas em equilíbrio de modo justo e perfeito.

Tiphareth, a sexta sephirah

É o centro de equilíbrio de toda a Árvore, estando no meio do Pilar Central. É Kether num arco inferior e Yesod num arco superior. Macrocosmicamente, isto é, do ponto de vista de Kether, Tiphareth é o equilíbrio entre Chesed (misericórdia) e Geburah (rigor). Do ponto de vista da psicologia transcendental, ou seja microcosmicamente falando, é onde a consciência de Kether (a Coroa) e Yesod (o Fundamento) estão centradas. Hod e Netzach também estão equilibrados em Tiphareth.

É nesta sephirah que verificamos o Filho ou o Eterno manifestado, produto perfeito do Pai (Chockmah) e a Mãe (Binah).

Em Tiphareth é onde acontece o Centro Cristológico da Árvore, e é aqui onde a religião cristã tem seu ponto focal exotericamente falando ( ). As crença panteístas, tais como a grega e a egípcia, centralizam-se em Yesod (o Fundamento); e as de cunho metafísico, tais como budista e confucionista, visam Kether (a Coroa).

Netzach, a sétima sephirah

Netzach (a Vitória) representa a vitória sobre os instintos e as emoções. Um símbolo tradicionalmente associado a Netzach é o Cálice, a Taça Mágica ou Santo Graal. Em Netzach existe a Inteligência Superior, em oposição a Hod (o Esplendor) que é a inteligência comum.

Hod, a oitava sephirah

Hod (o Esplendor) é a compreensão da glória de Deus manifestada no mundo criado. Hod em conjunto com Netzach (a Vitória) e Yesod (o Fundamento) fornam o Triângulo Astral na Árvore. Esta é a Esfera de Mercúrio-Hermes, deus da ciência e dos livros.

Na luz, ou Esplendor Astral (Hod), é que os mistérios ocultos são apresentados aos verdadeiros iniciados. Hod equivale ao espelho dos Filósofos, que revela o que está oculto. Nesta esfera, que é o Astral Superior, é onde vibram as Supra-emoções.

Yesod, a nona sephirah

Yesod (o Fundamento) é o equilíbrio entre Netzach (Inteligência Superior) e Hod (a Supra-emoção). Aquele que não for iniciado em Chesed não superará esta esfera, também conhecida como esfera da lua, ou do amor passional, ficando aprisionado no plano Maia ou plano das ilusões. Muitas correntes esotéricas estão fundamentadas em Yesod (o Fundamento).

Yesod é o nosso lado vital, equivalente ao duplo etérico, da Teosofia.

Malkuth, a décima sephirah

O Reino (Malkuth) é o reflexo de Kether (a coroa). Nesta palestra, vamos falar “apenas” de Malkuth, o reino. Em outras ocasiões aprofundaremos nosso estudos nas outras sephiroth.

Esta escolha não foi feita ao acaso, esta décima esfera é sem dúvida a mais importante da Cabala em nosso momento evolutivo. Observando a Árvore, podemos notar que Malkuth é a esfera caída.

Malkuth é a criação no seu maior grau de materialidade, é o mundo físico e sensorial, formado pelos reinos mineral, vegetal e animal, local onde o homem vive desde a Queda, quando, segundo a tradição, perdeu o direito ao seu habitat original, para o qual foi concebido, o mundo de Ishara ou mundo da Criação.

A queda de Malkuth se deu nos primórdios da existência, com o desvio da energia criadora divina (Krya-shakti) para funções de reprodução animalizada, densificando os veículos e permitindo que estes fossem, a partir daí, atingidos pela morte.

Esta passagem representa a projeção do Adam-Kadmon (o Homem Arquetípico ou Homem Celeste), ao mundo das Manifestações, 4º mundo na Cabala, que tem como centro Malkuth, o globo “D” dos Teósofos.

O Reino já ocupou o lugar de Daath, a seprirah invisível, ficando próximo ao Criador, representado na Árvore por Kether, a Coroa. Porém, devido ao mal uso que fizemos do “conhecimento do bem e do mal”, e da interação dos princípios positivos e negativos, fomos expulsos do paraíso, o Éden.

No Gênese, verificamos com bastante clareza a narração deste acontecimento arquetípico. Em toda a Bíblia veremos o hieróglifo da Cabalah funcionando, como uma bússola apontando o caminho iniciático para a compreensão de nossa existência.

Todo aspirante aos conhecimentos da Cabalah deveria sempre começar por Malkuth, já que como já dissemos, é o Reino representado no plano que estamos vivemos agora. Sendo assim, é mais “fácil” conhecer o que está próximo. A Cabala Prática é justamente a capacidade de utilizar a Árvore como instrumento para o auto-conhecimento e também para desvelar os mundos exteriores, conforme veremos adiante.

A base da pirâmide deve ser bastante resistente para que seja possível sustentar o peso das próximas pedras.

Nós modernos ocidentais, com nossas vidas aceleradas, não conseguimos compreender uma das primeiras lições da Cabala, que diz que para ver e conhecer o Criador devemos olhar para a Criação.

Para isto, é necessário relaxamento, medita e reflexão, afinal, nela vivemos, não a compreendemos e ainda a molestamos. Negamos o Criador e a criação e adoramos a tecnologia, nos achando gigantes num universo infinitamente desconhecido.

Conforme caminhamos para as esferas superiores as imagens vão ficando cada vez mais sutis, são planos que exigem preparação do discípulo. Dependendo dos livros e mentores desta jornada, as conseqüências podem ser desastrosas. Não podemos esquecer que a Árvore tem vida.

Essa Senda, para os que possuem as chaves, é muito simples, porém as portas se fecham quando não se está preparado. Na verdade, são necessários alguns conhecimentos somente disponíveis através do estudo da Sabedoria Iniciática das Idades, para se ler o que não está escrito, estabelecendo contato com as consciências da grande Fraternidade Branca, os verdadeiros e eternos Mestres Cabalísticos, que possuem os segredos para trilhar os 32 caminhos em segurança até o caminho mais oculto que leva ao conhecimento (Daath).

Daath é a sephirah invisível, sendo assim, não existe caminho grafado na Cabala que leve ao conhecimento oculto, por ela representado. Ela é o 33º caminho, assim como temos as 33 vértebras da coluna, pelas quais Kundaline ascenderá ao chakra Sahashara, coroa no alto da cabeça. Esta peregrinação iniciática é representada nos 33 graus da maçonaria e na idade simbólica do Avatara da era de Piscis.

A CABALAH PRÁTICA

Para podermos compreender melhor o que é Kabbalah, devemos ficar com elevado conceito de que ela representa o universo, sendo o macrocosmo, e ao mesmo tempo que representa todo o nosso universo interior, o microcosmo. Ambos universos estão equiparados na profundidade de conhecimento que temos sobre eles.

Conforme vimos, a Cabalah é uma síntese de ciência, psicologia, filosofia e teologia. Nela está escrito desde a forma de nosso código genético, o DNA, até o infinito universo que nos rodeia.

A aplicação prática da Cabala, com o intuito de promover a iluminação da consciência, dá-se como nos ensina o professor Henrique José de Sousa, “transformando vida energia em vida consciência”, através de certas práticas tais como o controle da respiração, posturas corporais, contrações musculares, verbalizações e visualizações.

Porém, a utilização dessas práticas, só surtirá efeito, se forem realizadas de forma organizada e dentro de uma vida orientada por pensamentos elevados pautados num ideal que transcenda esta existência densa, aprisionada em Malkuth.

CONCLUSÃO

Para que a humanidade venha a superar este período que estamos vivendo, conhecido como Idade Negra ou de Ferro, será preciso preencher Daath, a esfera invisível, com o conhecimento verdadeiro. Este nunca poderá ser individualista e egocêntrico, para isto é necessário pureza de coração, sinceridade de propósitos e amor fraternal, já que o verdadeiro conhecimento é a sabedoria e esta sofre com cada ato realizado contra a humanidade.

Quando Malkuth estiver em condições de retornar ao seu lugar de origem, em Daath, finalmente sairemos desta condição de reino para nos tornarmos uma Hierarquia Divina. Para isto existe um método, os avataras em suas multiplas manifestações, nos relembram, revelando-o de tempos em tempos, tal como fez nos Excelso Mestre JHS.

Para esta palestra, trouxemos uma visão geral da Cabalah como método de auto-conhecimento, de conhecimento do universo e compreensão do envolvimento do Homem com o Todo. Considerando isto, foi dito tudo o que poderia ser falado numa palestra aberta.

É importante advertir para os perigos que podem ser verificados se o Arquétipo for utilizado de forma mundana, colocando o espiritual a serviço do animal. Ao invés disso devemos afirmar como o Rabi da Galiléia, “Pai, seja feita a tua Vontade e não a minha”. Executando em nós os desígnios nosso Eu Superior, tornando-nos dessa forma colunas vivas no Templo do Eterno.

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