A Ciência da Radiônica

A Ciência da Radiônica é uma das disciplinas de grande importância no grupo das terapias complementares, a qual eu venho me especializando ao longo dos anos, é a radiônica.

A Ciência da Radiônica disciplina baseia-se na integração entre a mente do terapeuta e o paciente enfermo, por meio da utilização de aparelhos que captam as bio-informações que estão em desequilíbrio em seu corpo, a fim de restabelecer seu funcionamento natural.

A radiônica trabalha com a captação da vibração de cada órgão do corpo que apresenta uma informação vibracional específica, que é alterada quando o organismo desenvolve uma enfermidade. Assim, através de equipamentos geradores, potencializadores e transmissores de vibrações, o terapeuta consegue identificar os desequilíbrios e enviar as bio-informações para recupera-los.

Segundo o livro ”Dimensões da Radiônica”, de David Tansley, a radiônica é um sistema de diagnóstico e tratamento à distância, que utiliza a capacidade humana de percepção extrassensorial, em relação a determinados instrumentos especialmente construídos para esse fim, que nos ajudam a determinar as raízes básicas de uma enfermidade em um organismo vivo.

Ela é uma arte médica que tem suas raízes na medicina do século XX, sendo única porque utiliza consciente e intencionalmente as capacidades espirituais mais elevadas, cuia existência a ciência sente-se obrigada a negar completamente.

De uma forma curiosa, a radiônica sofreu, por durante dezenas de anos, da mesma crise de credibilidade e desempenho da medicina tradicional ao longo de sua evolução, apesar de estarem em dois extremos bem distintos: enquanto a medicina convencional evoluiu baseada num modelo que analisa apenas os aspectos químicos e imagens do corpo, a radiônica tenta ganhar mais espaço com um olhar mais amplo, analisando aspectos sutis da manifestação humana e, por isso, carecendo de pesquisas consistentes e coerentes, cuja ciência ortodoxa não consegue explicar.

Visto que a radiônica, como ciência, não pretende seguir o caminho tradicional dos experimentos científicos, pois isso seria limitá-la ao modelo mecanicista que desconsidera a interação e interdependência de todas as coisas. Ela tem um caminho próprio que, se examinado sob o ponto de vista científico ortodoxo, não tem a consistência capaz de repetir seus resultados em ambiente de laboratório, com diversos operadores distintos a todo o tempo, com a mesma eficácia.

A Ciência da Radiônica é a interface entre uma máquina e a mente do operador, e não somente uma máquina. E, como todos nós sabemos, a mente é um universo complexo e desconhecido na sua totalidade pela ciência. Apesar da complexidade da sua compreensão pelos leigos, os praticantes estão conseguindo obter cada vez mais resultados positivos e, como você poderá ver nesta abordagem, com experimentos cada vez mais contundentes e com uma metodologia de resultados.

Ao conhecer um pouco a radiônica, percebemos um imenso campo de exploração de ilimitadas proporções, uma verdadeira mina de ouro a céu aberto excitantemente convidativo, pronto a preencher as diversas lacunas deixadas pela visão da ciência clássica, adentrando no modelo experimental da física quântica, com maestria e força.

O cientista social e engenheiro norte-americano, Willis Harman, brilhantemente, já afirmou que “desde que começamos a compreender que a ciência não é uma descrição da ‘realidade’, mas um ordenamento metafórico da experiência, a nova ciência não refuta a antiga”. Em ultima analise, não se trata de saber qual ponto de vista é “verdadeiro”. Sem dúvida, o importante é saber qual imagem é mais útil para orientar as questões humanas.

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