Bioenergética e Biomagnetismo

É possível fazer terapia Bioenergética em Sorocaba SP? Sim! Terapeutas de Sorocaba SP oferecem tratamentos de biomagnetismo presenciais e online. Listar Terapeutas de Sorocaba SP que oferecem diversos tipos de tratamentos e abordagens terapêuticas.

Origem do tratamento bioenergético

O tratamento bioenergético se tornou possível através das pesquisas e aplicações feitas pelo psicoterapeuta Alexander Lowen, autor do best seller Bioenergética, livro em que ele explica as bases da terapia bioenergética e apresenta como é possível tratar pessoa e auxiliar na resolução de problemas de personalidade, físicos, emocionais, mentais e energéticos.

A bioenergética foi criada a partir de 1953, fruto inicial do trabalho dos médicos Alexander Lowen e John Pierrakos – que mais tarde se retirou do campo e passou a se dedicar a outra escola psicoterapêutica. Em meados da década de 50, foi fundado o International Institute for Bioenergetic Analyses (IIBA) que contribuiu para compartilhar os trabalhos de Lowen e a formação de pessoas com interesse na obra do autor.

Seu principal meio de difusão internacional da produção técnica e científica é o The Clinical Journal of the International Institute for Bioenergetics Analysis que é publicado desde 1985, encontrando-se em seu vigésimo oitavo volume.

Para Lowen (1985), a bioenergética é uma maneira de entender a personalidade em termos do corpo e de seus processos energéticos que estão relacionados ao seu estado de vitalidade.

Neste sentido, a produção de energia por meio da respiração e do metabolismo e descarga de energia por meio dos movimentos. Isto quer dizer que, a quantidade de energia que uma pessoa tem e como a usa, determinam o modo como responde às situações da vida.

Terapia bioenergética no mundo

Atualmente, existem instituições de análise bioenergética filiadas ao IIBA em todos os continentes. Na Europa, está presente na Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Polônia, Portugal, Espanha, Suíça, Dinamarca, Noruega e Suécia. Na Ásia, encontra-se em Israel, China e Rússia. Na Oceania, há uma entidade filiada na Nova Zelândia. E no continente Americano há grupos institucionalizados e incorporados ao IIBA na Argentina, Brasil, Canadá e nos Estados Unidos. Em nosso país, até recentemente, haviam seis entidades ativas filiadas ao IIBA, localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife (PIAUHY; LIMA, 2014), e em Goiânia.

Terapia bioenergética em Sorocaba SP

Em Sorocaba SP, a terapia bioenergética vem sendo divulgada gradativamente nos canais sociais e através do portal Terapias PSC que, vem reunindo terapeutas da região que abordam diversas práticas terapêuticas conhecidas como terapias holísticas, integrativas e complementares, entre outras abordagens terapêuticas, também estamos divulgando temas sobre à saúde, com artigos da psicologia, psicanálise e processos de coaching.

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Fundamentos básicos da bioenergética*

A análise bioenergética está centrada na observação, investigação e compreensão da história de vida do indivíduo, de sua postura corporal e no padrão de comportamento do organismo, considerando a unidade mente-corpo. Seu objetivo primordial é que a pessoa consiga reorganizar seus pensamentos, sentimentos e emoções relacionados à sua história de vida e que são expressos como queixas, traumas, bloqueios emocionais, tensões musculares crônicas e outras manifestações sintomáticas, para que seus movimentos, no sentido amplo (do corpo para a vida e vice-versa), se tornem mais conscientes e espontâneos. Isto se faz através da respiração, do grounding e pela liberação do fluxo natural da energia no organismo que movimenta e integra o corpo e o psiquismo. Desse modo, são apresentados os fundamentos básicos desta abordagem, contribuindo para a melhor apreensão destes processos.

Princípio da unidade funcional

Wilhelm Reich, na década de 1920, traçou as bases para a compreensão analítica da unidade mente-corpo, fundamentado em uma perspectiva vitalista (energética). Alexander Lowen (2007), integrando também a sua experiência como cliente, partiu dos trabalhos reichianos formulados na década de 20 e 30 para desenvolver sua abordagem (BARRETO et al., 2017).

Os estudos de Reich e Lowen levaram à conclusão de que existe uma identidade funcional do caráter psíquico com a estrutura corporal ou atitude muscular, constituindo a personalidade, de modo que os processos energéticos mediam a relação entre o corpo e a mente do ser humano (VOLPI; VOLPI, 2003). Desta forma, a interação dinâmica do corpo com nossos pensamentos, sentimentos e emoções, implica dizer que qualquer alteração na maneira de pensar, sentir e agir no indivíduo. Encontra-se condicionada a uma mudança no funcionamento de seu corpo, de modo que um repercute sobre o outro constantemente.

Tendo como princípio fundamental que mente e corpo são uma unidade, o conceito de energia e o resgate da autorregulação do organismo tornam-se centrais para que ocorra a integração dos aspectos físicos, psíquicos, emocionais e sociais do ser humano.

Energia

A energia está envolvida em todos os processos da vida humana – nos movimentos, sentimentos e pensamentos – e se manifesta numa unidade representada pela carga e descarga ou, em outros termos, pelo ritmo natural do organismo de se abrir e se fechar (REICH, 1998).

De forma similar, o conceito de energia tratado por Lowen equivale a uma força que percorre o ser vivo, advinda da combinação entre diversos elementos, tais como: respiração, alimentação, sentimentos, movimento corporal, contato com a realidade e as interações que o indivíduo estabelece com o meio em que vive (OLIVEIRA JÚNIOR HUR, 2015). Basta observar que a vida se mantém em dependência de um constante influxo energético e de uma descarga equivalente deste. A modo de exemplo, o nível de descarga energética insuficiente pode estar relacionado à ansiedade decorrente das inibições da sua expressão, que envolvem obstáculos à descarga emocional.

Sendo assim, todo ser humano é um campo vibratório de forças com intenso trânsito energético, com a maioria dos distúrbios de saúde ocorrendo devido a um desequilibro nos processos de carga e descarga das energias mais básicas que circulam no organismo, refletidos no ritmo respiratório e mau funcionamento do metabolismo, além da perda de motilidade e de flacidez/rigidez corporal. Em síntese, a dor ou o desprazer experimentado pelo indivíduo, é produto de uma pressão criada pela energia de um impulso em direção ao prazer e bem-estar, que se depara com um bloqueio no fluxo natural de energia no corpo.

Autorregulação

Wilhelm Reich, precursor da Psicologia Corporal, desde o início de sua vida profissional, no campo da medicina, com especialização em neuropsiquiatria. Mergulhado na atividade psicanalítica, esteve voltado à investigação dos fenômenos naturais e sua relação com o funcionamento humano, estudando o indivíduo sob os vieses natural/biológico e humano/filosófico. Em seu livro A Função do Orgasmo (1998), mostrou-se devotado a responder à pergunta ‘Que é a vida?’ atribuindo à natureza uma inteligência capaz de criar suas próprias modalidades de existência. Nesse contexto, o termo autorregulação, originário da biologia, é empregado como denominação do equilíbrio homeostático corporal, com suas reações fisiológicas macroscópicas e microscópicas, complexas e peculiares, que mantêm a maioria dos equilíbrios dinâmicos do corpo nos organismos vivos.

Em sua observação clínica, Reich encontrou evidências de que as patologias podem ser resultantes da repressão exercida pela cultura, a partir de suas ideologias, valores e moral. Em virtude de, aproximou-se das pesquisas no campo dos fenômenos psicossomáticos, transferindo este princípio da fisiologia para o domínio das ciências humanas e sociais. Deste modo, concebia os impulsos destrutivos e sádicos humanos, como impulsos secundários, naturais agressivos que, ao serem reprimidos, retornavam à expressão com uma conotação violenta e antissocial, como reação à repressão sofrida (FREITAS, 2014).

Em sua obra O Corpo em Depressão (1983), Lowen faz considerações sobre a autorregulação como o princípio que leva ao discernimento humano sobre o que é melhor para si e para os outros, também. Refere-se à sabedoria interior do organismo, de tal modo que, quando se está à mercê das normas e regras de outrem, o indivíduo se encontra em um estado de perda ou de obscurecimento de suas potencialidades e da direção de sua vida. Como resultado, passa a buscar no mundo externo, as ilusões que possam aplacar o sentimento de angústia experimentado. Perdendo a fé em si mesmo, e consequentemente, o desejo e impulso para se arriscar na vida.

A autorregulação, como capacidade do organismo de regular seu próprio funcionamento, na compreensão de Reich e Lowen, envolve, portanto, uma tendência inata ao desenvolvimento e equilíbrio. Neste caso, por exemplo, nas doenças psicossomáticas e na neurose, os sintomas são uma forma de obter satisfação, quando em meio a um conflito psíquico, traduzindo uma determinada dinâmica de lidar com o complexo jogo de forças da energia vital em nosso organismo, expressando como a energia se distribui quando não consegue fluir livremente e há prejuízos à autorregulação.

Esta perspectiva é consonante com a definição de saúde utilizada por Lowen, a qual está atrelada aos conceitos de graciosidade e espiritualidade do organismo. Isto implica que a autorregulação é concebida, principalmente, como confiança na racionalidade da natureza e confiança na sexualidade como fonte de vitalidade, harmonia e amor (ALMEIDA, 2013).

Caráter

A estrutura de caráter de um indivíduo é uma realidade tanto física quanto psicológica que abrange as resistências, as dificuldades afetivas, cognitivas e emocionais, as atitudes e comportamentos, os quais estão associados às disfunções metabólicas e às tensões musculares crônicas. Com efeito, as áreas corporais mais frias e pálidas estão tensas demais e, portanto, sem movimento natural e sem expressão. O sangue circula pouco ou de forma lenta, sinalizando a existência de bloqueios afetivos e de que algo foi dissociado, não havendo integração harmoniosa entre os pensamentos e sentimentos.

De acordo com Lowen (2017), no volume intitulado Bioenergética, afirma que cada ser é seu próprio corpo, e que a vida emocional de uma pessoa depende da capacidade de seu corpo reagir a estímulos e interatuar de forma dinâmica com o ambiente que o rodeia. Funcionando como um sistema energético, de modo que quando o fluxo de excitação corporal é interrompido, bloqueado, afetado de algum modo, isto ressoa na constituição da personalidade do indivíduo.

Esclarece, ainda, que um padrão dilemático de ansiedade, gerado por situações em que há promessa de prazer e ao mesmo tempo ameaça de dor, está presente em todos os distúrbios neuróticos e psicóticos da personalidade, como fator causal, uma vez que a finalidade da vida é o prazer e não a dor, sendo isto uma orientação biológica. Sob esta tensão, as defesas do organismo são ativadas e configuram as estruturas de caráter LOWEN, 2017).

Desta forma, o modo típico que uma pessoa tem de conduzir a resolução de conflitos em busca do prazer que equilibra o organismo, numa unidade corpo-mente. É revelado através das tensões musculares que bloqueiam e limitam os impulsos espontâneos do corpo, assim como é identificado através do sistema de negações, de racionalizações e de projeções do psiquismo.

Reich (1998) propôs uma compreensão da energia circulante no corpo em sete segmentos. Estas zonas de anéis ou segmentos de tensão, estão dispostas de modo perpendicular ao eixo céfalo-caudal, funcionando de maneira circular e abrangendo órgãos e grupos musculares em contato funcional entre si. Portanto, a saúde do corpo e da mente, na visão reichiana e de Lowen, também, depende disto, pois ao ocorrerem bloqueios, o corpo passa a adotar posturas compensatórias, envolvendo toda a estrutura de modo sistêmico, dando origem à couraça muscular (de caráter).

Quanto aos anéis de encouraçamento, Reich (2009) identificou sete principais anéis musculares. Na região da cabeça e pescoço se localizam os anéis ocular, oral e cervical. Na região do tronco e dos membros, se encontram outros grupos de anéis: torácico, diafragmático, abdominal e pélvico. Entre as principais emoções e processos envolvidos na organização e no modo de funcionamento destas regiões estão: medo, raiva, tristeza, narcisismo e as emoções relacionadas às experiências mais primitivas da vida, que são angústia e raiva vingativa. Neste sentido, o caráter representa a integração entre psicologia e biologia, pois retrata o resultado de um acordo do ego para suportar o conflito diante de exigências opostas que envolvem o corpo, a mente e seu ambiente (REICH, 2009).

Por outro lado, cada estrutura de caráter relacionada aos bloqueios e limitações destes anéis, vivencia um tipo de conflito predominante e envolve manifestações típicas. Segundo Lowen (1982; 1995; 2007), as estruturas de caráter são as seguintes: esquizoide, oral, psicopática, masoquista e rígida. As que exigem um conhecimento especializado e aprofundado do analista bioenergético para sua identificação, compreensão e manejo clínicos.

Respiração

A dinâmica energética do organismo estabelecida pelo movimento de ir em busca da satisfação das necessidades básicas de alimento e oxigênio, revela que o processo de fazer contato com o ambiente é um processo energético. Nos seres humanos, a vida acontece no fluxo do respirar, através dos movimentos de inspiração e expiração que nos abastecem da energia necessária à manutenção da vida e para atravessar os desafios diários.

Quando inspiramos, acumulamos energia, armazenamos força interior e, quando expiramos, expandimos nossa atuação no mundo físico. Por isto, a ênfase dada por Lowen (1985) à respiração como responsável pela regulação da quantidade de energia que um corpo apresenta, atuando também como uma espécie de sensor capaz de demonstrar o modo como cada pessoa utiliza essa energia, modulando seu ritmo, de acordo com aspectos básicos de sua personalidade e com os eventos experimentados em sua história de vida.

Da mesma forma, Alves e Correia (2015) ressaltam a relevância da respiração para a bioenergética e afirmam que mudanças na personalidade são condicionadas pelas modificações nas funções corporais, especialmente a respiração mais profunda. Assim, a análise bioenergética estimula o desenvolvimento da consciência através da respiração, sendo necessário, portanto, o resgate do seu fluxo livre e profundo como nos animais e nas crianças pequenas, para o restabelecimento da saúde. Isto evidencia a importância da preservação das quatro etapas naturais da respiração: inspiração, pausa, expiração e pausa; em busca da serenidade rítmica do batimento cardíaco e fluxo harmônico da circulação sanguínea (ALVES; CORREIA, 2015).

“A respiração saudável é uma ação do corpo todo; todos os músculos do corpo estão envolvidos em algum grau” (LOWEN; LOWEN, 1977, p. 36). Os exercícios respiratórios que, através da inspiração e expiração, mobilizam a caixa torácica – sede das emoções, são fundamentais para o processo de liberação das tensões musculares crônicas que sustentam e caracterizam os diversos tipos de estratégias emocionais defensivas. Dar movimento a essa área – frequentemente paralisada pelo choque de experiências emocionais traumáticas e/ou repressivas recorrentes no cotidiano –, favorece a abertura para descongelar a afetividade, para a revitalização do corpo e para a reconexão com o sopro primordial de nossa voz interior e criatividade.

Grounding (enraizamento)

Segundo Lowen (1985), o grounding é um conceito nuclear da análise bioenergética e significa enraizamento, ter os pés no chão, estar em contato com a realidade, no aqui e agora. Para compreender este conceito, é necessário dedicar atenção especial à respiração e como a postura corporal se revela na verticalidade do corpo. A pessoa estabelece o contato com a terra através de suas pernas e os pés, e também se conecta com as realidades básicas de sua existência.

Assim, para a análise bioenergética, o indivíduo que está em contato consigo mesmo e com o mundo ao redor, por um lado, significa que está ‘bem plantado no chão’, em conexão com seus sentimentos, com seu corpo e com sua situação na vida, as quais evidenciam as condições de uma pessoa saudável; por outro, grounding implica estar consciente de sua energia vital e orientado para buscar o prazer na vida, resultando no aumento da autoconfiança e no senso de segurança (LOWEN, 1985).

Weigand (2006) esclarece, com base no amplo estudo realizado por Lowen, sobre a verticalidade humana e suas implicações biológicas, simbólicas, subjetivas e pessoais, que o verdadeiro grounding depende do livre movimento pulsatório (energético) em três direções básicas: a “pulsação vertical” que envolve um movimento pendular da cabeça aos pés e dos pés à cabeça, e implica poder mover-se para a frente na vida; a “pulsação horizontal”, que corresponde ao grounding estabelecido através das relações e é responsável pela comunicação com os outros e com os objetos externos; e a “pulsação entre periferia e o centro do organismo”, que responde pela condução de percepções internas, pensamentos e sentimentos traduzidos nas ações.

Nessa perspectiva, o indivíduo que está grounded (enraizado) significa que está focado no aqui e no agora da realidade externa (grounding externo), assim como tem maior segurança em considerar sua realidade interna (grounding interno); ao estar em contato com as sensações corporais do seu ser, desenvolve sua autonomia e identidade, sem isolamento (LOWEN, 1985). Com efeito, é capaz de sustentar suas opiniões e ideias, suportar e dar movimento às suas emoções, conquistando seu lugar de ser e estar no mundo, em maior sintonia com suas reais necessidades e desejos.

Por outro lado, existem aspectos relevantes a respeito do desenvolvimento e funcionamento do psiquismo humano, que constituem elementos essenciais da análise bioenergética, sendo possível verificar que esta é uma abordagem de compreensão integral do ser humano, tendo como eixo central a interdependência entre a dimensão corporal, dos movimentos e dos processos biopsicossociais e energéticos.

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