A Jornada dos Quatro Temperamentos

A Jornada dos Quatro Temperamentos começa agora. Era uma vez um reino pacífico governado por um sábio rei e uma bondosa rainha. Eles tinham quatro filhos, cada um com um temperamento diferente: o príncipe colérico, que era corajoso e impulsivo; a princesa sanguínea, que era alegre e sociável; o príncipe melancólico, que era inteligente e perfeccionista; e a princesa fleumática, que era calma e pacífica.

Um dia, o reino foi atacado por um terrível dragão, que cuspiu fogo e destruiu tudo em seu caminho. O rei e a rainha foram capturados pelo dragão e levados para sua caverna nas montanhas. Os quatro príncipes e princesas ficaram sozinhos e desesperados.

O príncipe colérico decidiu que iria resgatar seus pais sozinho, sem esperar por ninguém. Ele pegou sua espada e seu cavalo e partiu em direção à caverna do dragão. No caminho, ele encontrou vários obstáculos, como um rio caudaloso, uma floresta escura e uma ponte quebrada. Ele enfrentou todos eles com bravura e determinação, mas também com imprudência e arrogância. Ele não pediu ajuda nem ouviu conselhos de ninguém.

A princesa sanguínea decidiu que iria resgatar seus pais com a ajuda de seus amigos. Ela pegou seu arco e suas flechas e saiu em busca de aliados. No caminho, ela encontrou vários personagens, como um gnomo sábio, uma fada mágica e um unicórnio alado. Ela fez amizade com todos eles com seu carisma e sua simpatia, mas também com sua superficialidade e sua distração. Ela não se concentrou nem se comprometeu com seu objetivo.

O príncipe melancólico decidiu que iria resgatar seus pais com a ajuda de seu conhecimento. Ele pegou seu livro e sua varinha e se dedicou a estudar o dragão e seus pontos fracos. No caminho, ele encontrou vários enigmas, como um labirinto de espelhos, uma esfinge enigmática e uma porta misteriosa. Ele resolveu todos eles com sua inteligência e sua lógica, mas também com sua insegurança e sua ansiedade. Ele não confiou nem se arriscou em nada.

A princesa fleumática decidiu que iria resgatar seus pais com a ajuda de seu coração. Ela pegou sua flauta e sua bolsa e se preparou para enfrentar o dragão com compaixão e bondade. No caminho, ela encontrou vários sentimentos, como medo, raiva e tristeza. Ela lidou com todos eles com sua calma e sua paciência, mas também com sua passividade e sua indecisão. Ela não agiu nem se expressou em nada.

Os quatro irmãos chegaram à caverna do dragão por caminhos diferentes, mas ao mesmo tempo. Eles se viram diante da fera colossal, que rugiu furiosamente ao vê-los. O príncipe colérico avançou sem pensar para atacar o dragão com sua espada, mas foi lançado longe pelo sopro de fogo. A princesa sanguínea tentou distrair o dragão com suas flechas, mas foi ignorada pela criatura impenetrável. O príncipe melancólico tentou enfraquecer o dragão com sua varinha, mas foi bloqueado pela magia negra. A princesa fleumática tentou acalmar o dragão com sua flauta, mas foi silenciada pelo rugido ensurdecedor.

Os quatro irmãos perceberam que não podiam vencer o dragão sozinhos, nem com seus temperamentos isolados. Eles precisavam se unir e combinar seus temperamentos em um só. Eles se olharam e se entenderam sem palavras. Eles se aproximaram e se abraçaram, formando um círculo de amor e confiança. Eles sentiram uma energia poderosa fluir entre eles, que se manifestou em uma luz brilhante.

O dragão ficou surpreso e assustado com aquela luz, que o cegou e o enfraqueceu. Ele recuou e soltou um gemido de dor. Os quatro irmãos aproveitaram a oportunidade e correram para libertar seus pais, que estavam presos em uma jaula de ferro. Eles abraçaram seus pais com alívio e alegria.

O rei e a rainha ficaram emocionados ao ver seus filhos juntos e felizes. Eles perguntaram como eles conseguiram derrotar o dragão. Os quatro irmãos responderam que foi graças à união de seus temperamentos, que se complementavam e se equilibravam. Eles disseram que aprenderam a valorizar suas diferenças e a cooperar uns com os outros.

O rei e a rainha ficaram orgulhosos de seus filhos e os elogiaram por sua sabedoria e sua coragem. Eles disseram que eles eram os verdadeiros heróis do reino e que mereciam ser reconhecidos por seu feito. Eles decidiram voltar para o castelo e celebrar com todo o povo.

O dragão, que estava ferido e humilhado, percebeu que tinha sido derrotado por uma força maior do que ele: o amor. Ele sentiu uma ponta de arrependimento por ter causado tanto mal ao reino. Ele decidiu se retirar para sua caverna e refletir sobre seus atos.

Os quatro irmãos voltaram para o castelo com seus pais, montados no unicórnio alado. Eles foram recebidos com aplausos e vivas pelo povo, que os aclamou como heróis. Eles fizeram uma grande festa, onde dançaram, cantaram e riram. Eles viveram felizes para sempre, como uma família unida e harmoniosa.

Moral

O amor é a força mais poderosa do universo, capaz de superar qualquer obstáculo e de unir as pessoas em harmonia.

A Jornada dos Quatro Temperamentos representam as quatro facetas do ser humano, e que é preciso integrá-las e equilibrá-las para alcançar a plenitude, a felicidade e o amor, sendo que o amor é mais importante de todos, porque ele corresponde a parte imortal da natureza humana.

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Os 4 temperamentos são integrados por um conjunto de características que deram origem à formação da natureza humana em um padrão quaternário. O estudo é Milenar entre as Tradições da Antiguidade, mas entre os Gregos, após Empédocles, Hipócrates e Galeno, os 4 Temperamentos receberam uma correlação mais ampla da natureza: Sanguíneo (AR - úmido, primavera, alegria, amarelo, reino hominal), Colérico (FOGO - quente, verão, raiva, vermelho, reino animal), Fleumático (ÁGUA - frio, inverno, medo, verde, reino vegetal) e Melancólico (TERRA - seco, outono, tristeza, azul, reino mineral). Essas correlações demonstram uma compreensão do conceito dos 4 temperamentos e sua relação com a natureza e a psicologia humana, bem como, a Roda dos Temperamentos e a Cruz do Mundo.
Consulte sempre um terapeuta profissional

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